Pastores e congregações devem empenhar-se em articular uma compreensão clara das expectativas de cada um e conciliar diferenças seguindo sinceramente os princípios bíblicos encontrados em Mateus 18:15–20 e Gálatas 6:1–5. Num espírito de cooperação e reconciliação dentro da igreja,
- Membros individuais ou colectivos da congregação serão encorajados a conciliar diferenças debatendo-as face-a-face com o pastor ou discretamente com um membro da junta da igreja. Membros individuais ou colectivos da junta da igreja devem procurar conciliar diferenças debatendo-as face-a-face com o pastor.
- Se os debates face-a-face, acima mencionados, falharem na conciliação, o queixoso procurará ajuda de um ou dois membros espiritualmente maduros da congregação ou da junta da igreja na resolução das diferenças.
- As pessoas envolvidas, em tais esforços de grupos pequenos, deverão trazer as diferenças a toda a junta da igreja somente depois dos debates face-a-face e das tentativas de pequenos grupos terem falhado. Se for chamada a isso, a junta da igreja trabalhará na conciliação das diferenças num espírito de amor, aceitação e perdão, e de acordo com a disciplina da igreja. (123–125.2, 129.1)