807

Ministro: Tendo alcançado prosperidade conferida pela mão do Senhor, e tendo sido capacitados pela Sua graça e força para terminar este edifício para a glória do Seu nome, apresentamo-nos agora na presença de Deus para dedicar esta construção ao serviço do Seu Reino.
Para glória de Deus, nosso Pai, de Quem procede toda a boa dádiva e todo o dom perfeito; para honra de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador; e para louvor do Espírito Santo, Fonte de luz, vida e poder— nosso Santificador,

Congregação: Nós agora, com alegria e gratidão, humildemente dedicamos este edifício.

Ministro: Em memória de todos os que amaram e serviram esta igreja, estabelecendo a herança que agora gozamos, e que hoje fazem parte da Igreja Triunfante,

Congregação: Agradecidos dedicamos este edifício (templo, edifício de educação, salão social, etc.).

Ministro: Para adoração mediante oração e canto, para a pregação da Palavra, para o ensino das Escrituras e para comunhão dos santos,

Congregação: Solenemente dedicamos esta casa de Deus.

Ministro: Para consolo dos que choram; para fortalecimento dos fracos; para socorro dos que são tentados; e para comunicação de espe-rança e coragem a todos os que entrarem neste recinto,

Congregation: Dedicamos este lugar de comunhão e oração.

Ministro: Para transmissão das boas novas de salvação do pecado; para difusão da santidade bíblica; para transmissão da instrução em justiça; e para o serviço a nossos semelhantes,

Congregação: Reverentemente dedicamos este edifício.

Uníssono: Nós, como cooperadores de Deus, unimos agora as mãos e corações e nos dedicamos de novo aos elevados e santos propósitos aos quais este edifício foi consagrado. Empenhamos a nossa devoção leal, a nossa mordomia fiel e o nosso serviço diligente para que neste lugar o nome do Senhor seja glorificado, e o Seu reino progrida; em Nome de Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.

806

Depois de ser cantado um hino apropriado, o secretário lerá os nomes e cargos dos oficiais a serem empossados. Estes poderão vir à frente e colocarse de pé diante do altar da igreja, de frente para o ministro. Devem ser providenciados cartões de compromisso para cada um deles. Então o ministro dirá:

Reconhecendo o método de Deus, de separar certos obreiros para áreas específicas de serviço cristão, chegamos ao momento de posse destes oficiais (e/ou professores) que foram devidamente escolhidos para servir em nossa igreja durante o ano que se inicia. Consideremos as instruções de Deus para nós, encontradas na Sua Santa Palavra:
“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos cor-pos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:1–2).
“Procura apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Timóteo 2:15).
“Habite ricamente em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus com salmos e hinos e cânticos espirituais, com gratidão, em vossos corações” (Colossenses 3:16).
“Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas aquele que o instrui” (Gálatas 6:6).
Chegamos agora a este momento importante quando vós, que estais de pé diante do altar, devereis tomar sobre vós a tarefa de cuidar dos assuntos da igreja e da MNI, JNI e dos MEDDI. Que possais encarar as funções que agora assumis como oportunidades especiais de serviço para o nosso Senhor, e possais encontrar alegria e bênção espiritual na execução de vossos respectivos deveres.
A vossa tarefa não é leve, pois o progresso da igreja e o destino de almas estão nas vossas mãos. O desenvolvimento do carácter cristão é vossa responsabilidade, e a condução de perdidos a Jesus Cristo é o vosso mais elevado objectivo. Possa Deus conceder-vos sabedoria e forças para executardes a Sua obra, para a Sua glória.
Recebestes um cartão de compromisso. Vamos lê-lo em uníssono e, enquanto o le-mos, façamo-lo um instrumento de dedicação pessoal.

COMPROMISSO DE OBREIRO

Correspondendo à confiança em mim colocada pela igreja, ao me escolher para o cargo do qual tomo posse nesta hora, eu me comprometo a:
Manter um padrão elevado de conduta e exemplos cristãos, em harmonia com os ideais e padrões da Igreja do Nazareno.
Cultivar a minha experiência cristã, sepa-rando todos os dias um período de tempo definido para oração e leitura da Bíblia.
Estar presente à Escola Dominical, aos cultos dominicais realizados pela manhã e à noite, e às reuniões de oração da igreja, realizadas a meio da semana, a menos que haja um impedimento insuperável.
Participar fielmente de todas as reuniões devidamente convocadas das várias juntas, conselhos ou comités para os quais tenho sido ou serei nomeado.
Notificar o meu líder superior se eu não puder estar presente no tempo determinado, ou não puder desempenhar as minhas responsabilidades neste cargo.
Ler amplamente as publicações denominacionais e outros livros e literatura que me possam ser úteis para o desempenho dos deveres do meu cargo.
Aperfeiçoar-me a mim mesmo e aos meus talentos, participando de cursos de Treinamento Contínuo para o Leigo, quando tiver oportunidade.
Envidar todos os esforços para levar pessoas a Jesus Cristo, manifestando um vivo interesse no bem-estar espiritual dos outros, e assistindo e sustentando todas as reuniões evangelísticas da igreja.

Então o ministro fará uma oração apropriada e poderá ser cantado um hino especial de dedicação, depois do que ele dirá:

Tendo dedicado os vossos corações e as vossas mãos à tarefa de levar adiante a obra desta igreja através das vossas atribuições específicas, eu agora vos emposso nos res-pectivos cargos para os quais fostes eleitos ou nomeados. Sois agora uma parte integrante da estrutura organizacional e da liderança desta igreja. Que possais, por exemplo, por preceito e por serviço diligente, ser obreiros eficientes na vinha do Senhor.

O ministro pedirá à congregação para se pôr de pé, e a ela se dirigirá nos seguintes termos:

Ouvistes as promessas e o compromisso feitos pelos vossos líderes eclesiásticos para o próximo ano. Eu agora vos ordeno a que, como congregação, sejais leais em apoiá-los. As responsabilidades que hoje colocamos sobre eles são pesadas, e necessitarão da vossa ajuda e orações. Que sempre sejais compreensivos acerca dos seus problemas, e tolerantes acerca das suas possíveis fraque-zas. Que alegremente possais prestar-lhes assistência quando fordes solicitados, de forma que, trabalhando juntos, a nossa igre-ja possa ser um instrumento eficiente para ganhar perdidos para Cristo.

Então o ministro poderá fazer uma oração final, ou levar a congregação a repetir em uníssono a Oração Dominical.

805

Superintendente Distrital: Amados em Cristo, estamos reunidos neste dia do Senhor para o propósito de organizar oficialmente a Igreja do Nazareno (nome). Verdadeiramente, já são igreja, mas hoje a vida desta congregação eleva-se a um novo patamar ao abraçarem os direitos, privilégios e responsabilidades de uma congregação organizada, de acordo com a Constituição e Governo da Igreja do Nazareno.
Em nome da família global de nazarenos, felicito-vos pela vossa visão, vossa fé, e vosso diligente labor, à medida que vocês trabalha-ram juntos, lado a lado, com o mesmo propósito, para ser uma comunidade de fé, que vive como uma expressão autêntica do Reino de Deus neste mundo. Por este acto de organização, vocês declaram vossa intenção de compartilhar com a família global de nazarenos o cumprimento da nossa missão comum: “Fazer discípulos à semelhança de Cristo nas nações.”

Três valores fundamentais guiam-nos nesta missão:
Somos um povo cristão. Alinhamo-nos com os cristãos de toda a parte na afirmação do histórico credo trinitário, e valorizamos profundamente a nossa herança particular na tradição de santidade wesleyana. Temos a Bíblia como a nossa fonte principal de ver-dade dado que proclama Cristo a nós, e “to-das as coisas necessárias para nossa salvação.”
Somos um povo de santidade. Cremos que a graça de Deus provê não apenas o perdão de pecados mas também a purificação do nosso coração pela fé. Por esse acto gracioso do Espírito Santo, somos santificados e ca-pacitados para viver uma vida à semelhança de Cristo neste mundo.
Somos um povo com uma missão. Cremos que Deus nos chama à participação na missão de reconciliação do Reino. Fazemos isso através da pregação do evangelho, por actos de compaixão e justiça, e fazendo discípulos segundo o padrão de Jesus.

Superintendente Distrital para o Pastor: Pastor, queira apresentar aqueles que serão membros fundadores da Igreja do Nazareno (nome).

Pastor: (nome do superintendente distrital), é minha honra apresentar-lhe os membros fundadores desta congregação. Eu apresentoos como irmãos e irmãs em Cristo que estão comprometidos com a nossa missão comum de membros da Igreja do Nazareno.

O pastor lê o nome e apresenta cada membro ou família.

Superintendente Distrital: Irmãos e irmãs, peço-vos agora que reafirmem seus votos de membresia.

Reconheceis Jesus Cristo como vosso Salvador pessoal, e estais neste momento conscientes da vossa salvação?

Resposta: Sim.

Afirmais a Declaração Acordada de Fé da Igreja do Nazareno?

Resposta: Sim.

Prometeis dedicar-vos à comunhão e à obra de Deus em conexão com a Igreja do Nazareno, como estabelecido no Pacto de Carácter e de Conduta Cristã da Igreja do Nazareno? Procurareis por todos os meios glorificar a Deus, através de um andar humilde, conversação sadia e santo serviço; contribuindo devotadamente segundo as vossas posses; assistindo fielmente aos meios da graça; e, abstendo-vos de todo o mal, procurareis fervorosamente o aperfeiçoa-mento da santidade de coração e de vida, no temor do Senhor?

Resposta: Sim.

Superintendente Distrital: Portanto, pela autoridade que me é conferida como superintendente do distrito (nome) da Igreja do Nazareno, eu declaro agora a organização oficial da Igreja do Nazareno (nome). Bem-vindos à família global de congregações nazarenas. Possa o Senhor na Sua infinita misericórdia equipar-vos diariamente com todas as boas dádivas para que possais fazer a Sua vontade. E que a paz de Cristo seja convosco.

804

CARÍSSIMOS: Estamos congregados para render o nosso último tributo de respeito ao que era mortal em nosso(a) querido(a) amigo(a). A vós membros da família, que chorais a perda, manifestamos especialmente o nosso profundo e sincero pesar. Que possamos repartir convosco o conforto oferecido pela Palavra de Deus para uma ocasião como esta:
“Não se turbe o vosso coração: credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou prepararvos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também” (João 14:1–3).
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente” (João 11:25–26).

INVOCAÇÃO (in the minister’s own words or the following):

Deus Todo-Poderoso, nosso Pai Celestial, viemos a este santuário de tristeza, reconhecendo a nossa completa dependência de Ti. Sabemos que nos amas, e que podes transformar até a sombra da morte na luz da manhã. Ajudanos agora a esperar em Ti com corações reverentes e submissos.
Tu és o nosso Refúgio e Fortaleza, ó Deus— Socorro bem presente na angústia. Concedenos a Tua abundante misericórdia. Que aqueles que hoje estão chorando, encontrem conforto e o bálsamo sustentador da Tua graça. Apresentamos humildemente estas petições, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

UM HINO OU CÂNTICO ESPECIAL

LEITURA DAS ESCRITURAS:

“Bendito o Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, e que se não pode murchar, reservada nos céus para vós outros, que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que o valor da vossa fé, uma vez confirmado, muito mais precioso que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo, a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas” (1 Pedro 1:3–9).

(Outras passagens que podem ser usadas: Mateus 5:3–4, 6, 8; Salmos 27:3–5, 11, 13–14; 46:1–6, 10–11.)

MENSAGEM
UM HINO OU CÂNTICO ESPECIAL
ORAÇÃO DE ENCERRAMENTO

* * *

JUNTO À SEPULTURA

Quando o povo se tiver reunido, o ministro pode ler algumas das seguintes passagens, ou todas elas:

“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão, e não outros; de saudade me desfalece o coração dentro de mim.” (Job 19:25–27).
“Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados (..) Então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Coríntios 15: 51–52, 54–58).
“Então ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham.” (Apocalipse 14:13).

Então o ministro lerá uma das seguintes declarações:

PARA UM CRENTE:

Posto que o espírito de nosso(a) querido(a) amigo(a) voltou para Deus que o deu, carinhosamente entregamos o corpo à se-pultura, na firme confiança e inabalável es-perança da ressurreição dos mortos e da vida no mundo futuro, mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que nos dará novos corpos conforme o Seu glorioso corpo. “Bem-aventurados os mortos que morrem no Senhor.”

PARA UM NÃO-CRENTE:

Aqui viemos para entregar ao pó o corpo de nosso(a) amigo(a) falecido(a). O espírito, deixamo-lo com Deus, pois sabemos que o misericordioso Juiz de toda a terra agirá com sabedoria. E nós, que aqui ficamos, dediquemonos de novo para viver no temor e no amor de Deus, para que tenhamos entrada franca no Reino Celestial.

PARA UMA CRIANÇA:

Na firme e certa esperança da ressurreição para a vida eterna mediante nosso Senhor Jesus Cristo, entregamos à sepultura o corpo desta criança. E da mesma forma como Jesus, durante a Sua vida terrena, tomou as crianças nos Seus braços e as abençoou, possa Ele receber esta tenra vida para Si, pois, como Ele disse: “das tais é o reino dos céus.”

ORAÇÃO:

Pai Celestial, Deus de toda a misericórdia, olhamos para Ti, neste momento de tristeza e separação. Conforta estes queridos cujos corações estão pesados e tristes. Sê com eles; sustenta e guiaos nos dias futuros. Permite, Senhor, que eles Te possam amar e servir e obter a plenitude das Tuas promessas no mundo vindouro.
“Ora, o Deus de paz, que tornou a trazer dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas, pelo sangue da eterna aliança, vos aperfeiçoe em todo bem, para cumprirdes a sua vontade, operando em vós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém” (Hebreus 13:20–21).

803

No dia e hora marcados para a solenização do matrimónio, as pessoas a serem unidas em casamento — tendo cumprido os requisitos legais do país e depois de terem recebido aconselhamento e orientação apropriados do ministro —, se apresentarão de pé diante deste, o homem à direita e a mulher à esquerda, e o ministro se dirigirá à congregação nos seguintes termos:

CARÍSSIMOS: Estamos aqui reunidos na presença de Deus e destas testemunhas, para unir este homem e esta mulher pelo santo matrimónio, estado honroso instituído por Deus no tem-po da inocência do homem, e que significa para nós a união mística que existe entre Cristo e a Sua Igreja. Nosso Senhor Jesus Cristo adornou e embelezou este santo estado com a Sua presença e o Seu primeiro milagre em Canaã da Galileia; e o apóstolo Paulo o recomenda, dizendo que é digno de honra entre todas as pessoas. Portanto, não deve ser contraído imprudentemente, mas reverentemente, discretamente, e no temor de Deus.
É para serem unidas neste santo estado que estas pessoas estão aqui presentes.

Dirigindose aos nubentes, o ministro dirá:

(inserir nome) e (inserir nome), eu requeiro e exorto a ambos, perante Deus, que se lembrem que o compromisso assumido pelo matrimónio é de carácter permanente. Deus estabeleceu o casamento com o propósito que dure a vida inteira, e que só a morte venha a separarvos.
Se os votos agora trocados entre vós forem guardados sem violação, e se procurardes conhecer e fazer sempre a vontade de Deus, as vossas vidas serão abençoadas com a Sua presença e o vosso lar estará em paz.

Após a admoestação, o ministro dirá ao homem:

(inserir nome), queres receber esta mulher por tua esposa, para viverem juntos, segundo os mandamentos de Deus, no santo estado do matrimónio? Queres amá-la, consolá-la, honrá-la e guardá-la, tanto na enfermidade como na saúde; e, renunciando a todas as outras, conservar-te somente para ela, enquanto ambos viverem?

Resposta: Sim.

Então o ministro dirá à mulher:

(inserir nome), queres receber este homem por teu marido, para viverem juntos, segundo os mandamentos de Deus, no santo estado do matrimónio? Queres amá-lo, consolá-lo, honrá-lo e guardá-lo, tanto na enfermidade como na saúde; e, renunciando a todos os outros, conservar-te somente para ele, enquanto ambos viverem?

Resposta: Sim.

Então o ministro perguntará:

Quem apresenta esta mulher para casar-se com este homem?

Resposta (dada pelo pai, ou quem quer que esteja dando a noiva em casamento): Eu.

Olhando um para o outro, e unindo as mãos direi-tas, o casal trocará os seguintes votos:
O noivo repetirá com o ministro:

Eu, (inserir nome), recebo a ti, (inserir nome), por minha esposa, para ter-te e conservar-te de hoje em diante, na alegria ou na tristeza, em riqueza ou na pobreza, enferma ou com saúde, para amar-te e querer-te até que a morte nos separe, de acordo com a santa vontade de Deus; para isso empenho a minha honra.

A noiva repetirá com o ministro:

Eu, (inserir nome), recebo a ti, (inserir nome), por meu marido, para ter-te e conservar-te de hoje em diante, na alegria ou na tristeza, em riqueza ou na pobreza, enfermo ou com saúde, para amar-te e querer-te até que a morte nos separe, de acordo com a santa vontade de Deus; para isso empenho a minha honra.

Caso se deseje, a cerimónia das alianças pode ser inserida neste ponto. O ministro toma as alianças e dá a da noiva ao noivo para que este a coloque no dedo anelar da mão esquerda da noiva. e o noivo, segurando a aliança colocada, repete com o ministro:

Dou-te esta aliança como prova do meu amor e penhor da minha constante fidelidade.

Repita esta parte da cerimónia, dando à noiva uma aliança ao noivo.
Então o casal se ajoelha enquanto o ministro faz uma oração espontânea, ou a oração seguinte:

Eterno Deus, Criador e Conservador de toda a humanidade, Doador de toda a graça espiritual e Autor da vida eterna, derrama a Tua bênção sobre estes Teus servos, este homem e esta mulher, que abençoamos em Teu nome; que, da mesma forma como Isaque e Rebeca viveram juntos fielmente, este casal também possa cumprir e guardar constantes os votos e promessas que aca-bam de fazer um ao outro, e possam sempre permanecer juntos em amor e paz, median-te Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Então o ministro dirá:

Porquanto este homem e esta mulher consentiram ambos no santo matrimónio e o testificaram na presença de Deus e desta congregação, e o confirmaram pela união das mãos, eu os declaro marido e mulher, casados em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Aqueles que Deus ajuntou, que ninguém os separe. Amém.

O ministro acrescentará então esta bênção:

Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, vos abençoe, conserve e guarde; e o Senhor con-temple favoravelmente o vosso lar com Sua misericórdia, e vos encha de toda a bênção e graça espiritual. Que assim vivais juntos nesta vida, para que no mundo futuro possais ter a vida eterna.

O ministro pode encerrar a cerimónia com uma oração espontânea ou invocação da bênção, ou ambos. (30.2, 530.7, 531.2, 532.1, 536.16)

802

A administração da Ceia do Senhor pode ser iniciada com um sermão adequado e com a leitura de 1 Coríntios 11:23–29, Lucas 22:14–20, ou outra passagem bíblica apropriada. Então, o ministro fará o seguinte convite:

O próprio Senhor ordenou este santo sacramento. Ele mandou aos Seus discípulos que participassem do pão e do vinho, símbolos do Seu corpo quebrado e do Seu sangue derramado. Esta é a Sua mesa. Esta festa é para os Seus discípulos. Que todos os que com verdadeiro arrependimento abandonaram os seus pecados e creram em Cristo para a salvação, se aproximem e tomem destes símbolos e, pela fé, participem da vida de Jesus Cristo, para o conforto e alegria da sua alma. Recordemos que este é o memorial da morte e paixão de nosso Senhor; é também um testemunho da Sua segunda vinda. Não nos esqueçamos de que somos um, numa só mesa, com o Senhor.

O ministro pode fazer uma oração de confissão e súplica, concluindo com a seguinte oração de consagração:

Deus Todo-Poderoso, nosso Pai Celestial, que por Tua terna misericórdia nos deste o Teu único Filho, Jesus Cristo, para sofrer a morte na Cruz para a nossa redenção: ouvenos, rogamos-Te humildemente. Permite que, enquanto recebemos estes elementos de pão e vinho, de acordo com a santa instituição do Teu Filho, nosso Salvador Jesus Cristo, em memória da Sua paixão e morte, sejamos feitos participantes dos benefícios do Seu sacrifício expiatório.
Recordamos que o Senhor, na noite em que foi traído, tomou o pão e, tendo dado graças, o partiu e deu aos Seus discípulos, dizendo “Tomai, comei; isto é o meu corpo, que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.” De modo semelhante, depois de haver ceado, tomou também o cálice, tendo dado graças, deuo aos Seus discípulos dizendo, “Bebei dele todos, pois isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por vós e por muitos, para a remissão de pecados; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.”
Permite que possamos chegar diante de Ti em verdadeira humildade e fé, enquanto participamos deste santo sacramento. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Então o ministro poderá participar primeiro e, em seguida, com a assistência de outros ministros que estejam presentes e, quando necessário, dos mordomos, administrará a Santa Ceia ao povo.
Enquanto o pão estiver sendo distribuído, o ministro dirá:

O corpo de nosso Senhor Jesus Cristo, que foi partido por vós, vos conserve incul-páveis, para a vida eterna. Tomai e comei, lembrando que Cristo morreu por vós.

Enquanto o cálice estiver sendo passado, o ministro dirá:

O sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, que foi derramado por vós, vos conserve in-culpáveis, para a vida eterna. Bebei, lem-brando que o sangue de Cristo foi derrama-do por vós, e sede agradecidos.

Depois de todos terem participado, o ministro pode fazer uma oração final, de acção de graças e com-promisso. (29.5, 514.4, 514.9, 530.7, 531.2, 532.1)

Nota: Apenas vinho não fermentado deverá ser usado no sacramento da Ceia do Senhor.

801

Convocados os membros prospectivos à frente e tendo-se colocado de pé diante do altar da igreja, o pastor se dirigirá a eles, dizendo:

CARÍSSIMOS: Os privilégios e bênçãos que gozamos quando nos unimos à Igreja de Jesus Cristo, são muito sagrados e preciosos. Existe nela tão santa comunhão como não pode ser conhecida de outra forma.
Existe tal amparo mútuo com cuidado vigilante e conselhos fraternais, como somente na Igreja podem ser encontrados.
Há o piedoso cuidado dos pastores, com os ensinamentos da Palavra; e a inspiração proveitosa da adoração do Corpo de Cristo. E há cooperação no serviço, realizando aquilo que doutra forma seria impossível. São breves as doutrinas que a igreja considera essenciais à experiência cristã.

NOTA: O ministro poderá escolher uma das seguintes opções de credo.

800.4

(Ritual a ser usado com Pai/Mãe ou Tutor(a) Solteiros)

Quando o pai/mãe ou tutor(a) se apresentar com a(s) criança(s) o ministro dirá:

“Trouxeram-lhe então algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os impeçais de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus” (Mateus 19:13–14).

Ao apresentar esta criança para dedicação, (a)o irmã(o) não somente demonstra a sua fé na religião cristã, mas também o desejo de que ela possa cedo conhecer e seguir a vontade de Deus, viver e morrer cristãmente e alcançar a bem-aventurança eterna.
A fim de alcançar este alvo sagrado, é seu dever como pai/mãe (tutor(a)), ensinar-lhe desde cedo o temor do Senhor; cuidar da sua educação, para que ela não se desvie; dirigir a sua mente infantil para as Sagradas Escrituras, e os seus pés para o santuário; afastá-la de hábitos e companheiros maus; e, tanto quanto depender de si, criá-la na doutrina e admoestação do Senhor.
Procurareis fazer isto com a ajuda de Deus? Se assim é, respondam: “Sim, procurarei fazê-lo.”

Pastor: Pergunto agora a vós, congregação: Consagrar-vos-eis como Corpo de Cristo a apoiar e a encorajar este/esta pai/mãe (tutor(a)) no seu esforço de cumprir as suas responsabilidades para com esta criança e auxiliareis nutrindo o seu crescimento em maturidade espiritual?

Resposta: Assim faremos.

Pastor: Amado Pai Celestial, aqui, neste momento, dedicamos a Ti (inserir nome) em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.

Então o ministro poderá fazer a seguinte oração, ou usar uma oração espontânea.

Pai Celestial, pedimos-Te humildemente que tomes esta criança ao Teu cuidado. Enriquece-a abundantemente com a Tua graça celestial, guia-a com segurança através dos perigos da infância, livra-a das tentações da juventude, leva-a a um conhecimento pesso-al de Cristo como Salvador, ajuda-a a crescer em sabedoria, em estatura e em favor diante de Deus e dos homens, e a perseverar até o fim. Sustenta o seu pai/mãe (tutor(a)) com o Teu cuidado para que, através de conse-lhos sábios e exemplo santo, possa desem-penhar fielmente as suas responsabilidades para com esta criança e para Contigo. Em nome de Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

800.3

Quando os pais/tutores se apresentarem com a(s) criança(s) o ministro dirá:

“Trouxeram-lhe então algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os impeçais de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus” (Mateus 19:13–14).

Ao apresentar esta criança para dedicação, vós não somente demonstrais a vossa fé na religião cristã, mas também o desejo de que ela possa cedo conhecer e seguir a vontade de Deus, viver e morrer cristãmente, e alcançar a bem-aventurança eterna.

A fim de alcançar este alvo sagrado, é vosso dever como pais/tutores, ensinar-lhe desde cedo o temor do Senhor; cuidar da sua educação, para que ela não se desvie; dirigir a sua mente infantil para as Sagradas Escrituras, e os seus pés para o santuário; afastá-la de hábitos e companheiros maus; e, tanto quanto depender de vós, criá-la na doutrina e admoestação do Senhor.

Procurareis fazer isto com a ajuda de Deus? Se assim é, respondam: “Sim, procurarei fazê-lo.”

Pastor: Pergunto agora a vós, congregação: Consagrar-vos-eis como Corpo de Cristo a apoiar e a encorajar estes pais/tutores no seu esforço de cumprirem as suas responsabilidades para com esta criança, e auxiliareis nutrindo o seu crescimento em maturidade espiritual?

Resposta: Assim faremos.

Pastor: Amado Pai Celestial, aqui, neste momento, dedicamos a Ti (inserir nome) em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.

Então o ministro poderá fazer a seguinte oração, ou usar uma oração espontânea.

Pai Celestial, pedimos-Te humildemente que tomes esta criança ao Teu cuidado. Enriquece-a abundantemente com a Tua graça celestial, guia-a com segurança através dos perigos da infância, livra-a das tentações da juventude, leva-a a um conhecimento pesso-al de Cristo como Salvador, ajuda-a a crescer em sabedoria, em estatura e em favor diante de Deus e dos homens, e a perseverar até o fim. Sustenta os seus pais/tutores com o Teu cuidado, para que através de conselhos sábios e de um exemplo santo, possam desempenhar fielmente as suas responsabilidades para com esta criança e para Contigo. Em nome de Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

800.2

Quando as testemunhas/padrinhos se apresentarem com a(s) criança(s), o ministro dirá:

CARÍSSIMOS: O sacramento do baptismo é o sinal e selo da nova aliança da graça. Embora não defendamos que o baptismo infunda a graça regeneradora de Deus, cremos que o baptismo cristão significa para esta criança a aceitação que Deus lhe oferece dentro da comunidade da fé cristã, com base na graça preveniente. Isso antecipa sua confissão pessoal de fé em Jesus Cristo.
Ao apresentar esta criança para baptismo, não somente testemunhais a vossa fé na religião cristã, mas também o propósito de guiá-la, desde tenra idade, a um conhecimento de Cristo como Salvador. Por conseguinte, será vosso dever ensinar-lhe, tão cedo quanto lhe for possível aprender, a natu-reza e o propósito deste santo sacramento; cuidar da sua educação, para que ela não se desvie; dirigir a sua mente infantil para as Sagradas Escrituras, e os seus pés para o santuário; afastála de hábitos e companhei-ros maus; e, tanto quanto depender de vós, criá-la na doutrina e admoestação do Senhor.
Procurareis fazer isto com a ajuda de Deus? Se assim é, respondam: “Sim, procurarei fazê-lo.”

O ministro pode, então, pedir aos pais ou tutores que dêem nome à criança; seguidamente baptizá-la-á, repetindo o seu nome completo, e dizendo:

(Inserir nome), eu te baptizo em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

O ministro dirigir-se-á então à congregação.

O baptismo também significa aceitação desta criança na comunidade da fé cristã. Pergunto agora a vós, congregação: Consagrar-vos-eis como Corpo de Cristo a apoiar e a encorajar estes pais/tutores no seu esforço de cumprirem as suas responsabilidades para com esta criança, e auxiliareis nutrindo o seu crescimento em maturidade espiritual?

Resposta: Assim faremos.

Então o ministro poderá fazer a seguinte oração, ou usar uma oração de improviso.

Pai Celestial, pedimos-Te humildemente que tomes esta criança ao Teu cuidado. En-riquece-a abundantemente com a Tua graça celestial, guia-a com segurança através dos perigos da infância, livra-a das tentações da juventude, leva-a a um conhecimento pesso-al de Cristo como Salvador, ajuda-a a crescer em sabedoria, em estatura e em favor diante de Deus e dos homens, e a perseverar até o fim. Sustenta os seus pais/tutores com o Teu cuidado, para que através de conselhos sábios e de um exemplo santo, possam desempenhar fielmente as suas responsabilidades para com esta criança e para Contigo. Em nome de Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.