903.15

A Igreja do Nazareno publicamente denuncia a prática do consumo de bebidas alcoólicas em reuniões sociais. Exortamos agências e organizações cívicas, de trabalho, de negócios, profissionais, sociais, voluntárias e privadas a cooperarem na rejeição da imagem social do consumo de bebidas alcoólicas, para combater a publicidade e a promoção da aceitabilidade social da “cultura do álcool” feita pelos meios de comunicação. (2013)

339.4

Alertar o nosso povo com respeito à observância do Dia do Senhor, bem como contra ordens secretas de juramento obrigatório, diversões que são subversivas à ética cristã, e outras formas de mundanismo. (29.1)

339.3

Motivar o povo a servir em posições de liderança em organizações que sirvam a justiça cívica e social.

339.1

Prover e desenvolver informação construtiva sobre assuntos como álcool, tabaco, narcóticos, jogos de azar e outros assuntos morais e sociais correntes, em harmonia com a doutrina da igreja; e disseminar a informação em comunicações da denominação.

29.2

Lotarias e outras formas de jogos de azar, quer sejam legais ou ilegais. A igreja sustenta que o resultado final destas práticas é nocivo tanto ao indivíduo como à sociedade.

(Mateus 6:24–34; 2 Tessalonicenses 3:6–13; 1 Timóteo 6:6–11; Hebreus 13:5–6; 1 João 2:15–17)

29.3

Membresia em ordens ou sociedades secretas sujeitas a juramento, incluindo mas não limitado a tais como a Maçonaria. A natureza de tipo religioso de tais organizações dilui a lealdade do cristão, e o caráter secreto delas opõe-se ao testemunho público cristão. Este assunto será considerado em conjunto com o parágrafo 112.1 no que diz respeito à membresia de igreja.

(1 Coríntios 1:26–31; 2 Coríntios 6:14–7:1; Efésios 5:11–16; Tiago 4:4; 1 João 2:15–17)

29.4

Todas as formas de dança que desviam do crescimento espiritual e destroem a inibição moral e reserva apropriadas.

(Mateus 22:36–39; Romanos 12:1–2; 1 Coríntios 10:31–33; Filipenses 1:9–11; Colossenses 3:1–17)

29.5

O uso, como bebida, de líquidos embriagantes, ou o seu comércio; exercer influência ou votar a favor da existência de lugares para a venda de tais bebidas; o uso de drogas ilícitas ou o seu comércio; o uso do tabaco, em qualquer das suas formas, ou o seu comércio.

À luz das Escrituras Sagradas e da experiência humana quanto às consequências nocivas do uso do álcool como bebida, e à luz de apuramentos da ciência médica quanto ao efeito prejudicial tanto do álcool como do tabaco ao corpo e à mente, como uma comunidade de fé empenhada no alcance duma vida santa, a nossa posição e prática é a abstinência, em vez de moderação. As Escrituras Sagradas ensinam que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo. Como demonstração de amor e por consideração por nós mesmos e os demais, pedimos ao nosso povo abstinência total de todos os intoxicantes.

Além disso, a nossa responsabilidade social cristã leva-nos a usar quaisquer meios legítimos e legais para minimizar a disponibilidade a outros quer de bebidas alcoólicas quer do tabaco. A vasta incidência do abuso do álcool no nosso mundo exige que assumamos uma posição que se afirme como testemunho a outros. (903.14–903.16)

(Provérbios 20:1; 23:29–24:2; Óseias 4:10–11; Habacuque 2:5; Romanos 13:8; 14:15–21; 15:1–2; 1 Coríntios 3:16–17; 6:9–12, 19–20; 10:31–33; Gálatas 5:13–14, 21; Efésios 5:18)

(Somente vinho não fermentado deve ser usado no sacramento da Ceia do Senhor.) (514.9, 530.7, 531.2, 532.1, 802)