339.4

Alertar o nosso povo com respeito à observância do Dia do Senhor, bem como contra ordens secretas de juramento obrigatório, diversões que são subversivas à ética cristã, e outras formas de mundanismo. (29.1)

29.1

Diversões que subvertam a ética cristã. O nosso povo, tanto individualmente como em unidades de famílias cristãs, deve reger-se por três princípios. Primeiro, a mordomia cristã do tempo livre/de lazer. O segundo princípio é o reconhecimento do dever cristão de aplicar à vida cristã os mais elevados padrões morais. Porque vivemos em dias de grande confusão moral, em que enfrentamos a possível infiltração dos males actuais nos recintos sagrados dos nossos lares através de diferentes meios, como a literatura, rádio, televisão, computadores de uso pessoal e a Internet, é essencial que observemos as mais rígidas salvaguardas para evitar que nossos lares se tornem secularizados e mundanos. Contudo, sustentamos que o entretenimento que endossa e encoraja o viver santo, afirma valores bíblicos e apoia a santidade dos votos matrimoniais e a exclusividade do pacto matrimonial, deve ser afirmado e estimulado. Motivamos, especialmente, os nossos jovens a que usem seus dons nos meios de comunicação social e das artes para influenciar positivamente esta parte dominante da cultura. O terceiro princípio é o dever de testificar contra tudo quanto trivialize ou blasfeme contra Deus, bem assim males sociais como violência, sensualidade, pornografia, profanidade e o ocultismo, conforme apresentados por e através de indústrias comerciais de diversão em suas inúmeras formas; e empenhar-se na extinção de empresas conhecidas como patrocinadoras deste tipo de diversões. Isto incluirá evitar todos os tipos de diversão e produções dos meios de comunicação social que produzem, promovem ou destacam o violento, o sensual, o pornográfico, o profano ou o ocultismo; ou que espelham ou embelezam as filosofias mundanas do secularismo, sensualismo e materialismo, e assim corroem os padrões divinos de santidade de coração e vida.

Isto torna necessário o ensino e a pregação destes padrões morais do viver cristão, e que o nosso povo seja instruído a discernir em oração a escolha contínua do caminho elevado do viver santo. Por isso, exortamos nossos líderes e pastores a que dêem ênfase vigorosa, nos nossos periódicos e dos nossos púlpitos, a verdades fundamentais que desenvolvam o princípio da discriminação entre o bem e o mal que se encontram nesses meios de comunicação.

Sugerimos que o padrão dado a João Wesley por sua mãe forme as bases deste ensino de discriminação; nomeadamente: “Tudo que enfraqueça a tua razão, diminua a sensibilidade da tua consciência, obscureça a tua percepção de Deus ou atenue o teu gosto pelas coisas espirituais, tudo que aumente a autoridade do teu corpo sobre a mente, essa coisa para ti é pecado”. (29.2–29.4, 903.11–903.16)

(Romanos 14:7–13; 1 Coríntios 10:31–33; Efésios 5:1–18; Filipenses 4:8–9; 1 Pedro 1:13–17; 2 Pedro 1:3–11)